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Morre D’Angelo, ícone do R&B e pai do “neo-soul”, aos 51 anos

O cantor norte-americano Michael Eugene Archer, conhecido mundialmente como D’Angelo, faleceu aos 51 anos após uma batalha contra o câncer, informou sua família em comunicado nesta terça-feira.

Reconhecido por sua contribuição ao neo-soul — gênero que mistura R&B, hip-hop e jazz —, D’Angelo conquistou quatro prêmios Grammy ao longo de sua carreira, marcada por três álbuns de grande sucesso.

Seu videoclipe mais famoso, “Untitled (How Does It Feel)”, chamou atenção ao mostrar o artista em uma performance única, em plano sequência, cantando nu.

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Nascido em Richmond, Virgínia, filho de um pastor pentecostal, D’Angelo aprendeu piano aos três anos e iniciou sua carreira como compositor, colaborando com nomes como Lauryn Hill e The Roots.

Ele ganhou destaque nos anos 1990 com o álbum de estreia “Brown Sugar”, que trouxe o hit “Lady”, alcançando o Top 10 da Billboard Hot 100 em 1996.

Apesar do sucesso, o cantor enfrentou dificuldades pessoais, incluindo problemas com alcoolismo e um grave acidente de carro em 2005.

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Após um hiato, retornou em 2014 com o álbum “Black Messiah”, finalizado em meio a protestos contra a violência policial nos Estados Unidos. O trabalho foi premiado com o Grammy de melhor álbum de R&B em 2016.

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